Na tendência "O 'eu' na experiência", nós pesquisamos a evolução das experiências digitais: a personalização 'caixa-preta', agora comum, faz os clientes se sentirem afastados e fora do controle. Ao contrário, as empresas precisarão de um novo modelo de personalização—um que realce a individualidade do cliente. Mas existe uma ressalva significativa: a COVID-19 transformou o papel e a importância das experiências digitais na vida das pessoas. As companhias necessitarão de estratégias de engajamento mais ágeis, agora e no futuro, se quiserem prosperar.
No curto prazo, as pessoas estão mudando, e as empresas deveriam atualizar suas estratégias de personalização para manter vínculos. As companhias precisam encontrar uma maneira de atualizar rapidamente seu entendimento dos desejos e necessidades dos indivíduos, e logo aposentar informações que não são mais válidas. As organizações que derem às pessoas o tratamento individualizado para conduzir suas próprias experiências digitais serão as primeiras a compreender os seus novos desejos e necessidades.
No longo prazo, o propósito de uma experiência digital será transformado. A demanda por experiências digitais verdadeiramente compartilhadas está crescendo, e as empresas líderes aproveitam a ocasião. A necesidade de plataformas e experiências digitais continuará a acelerar no futuro, à medida que negócios e consumidores busquem alternativas para se reunir 'ao vivo' num mundo pós-COVID-19. As empresas que iniciarem hoje a construção de comunidades virtuais personalizadas, interativas e compartilhadas poderão levar longe esse sucesso no futuro.